Se pensar ainda mais a sério, reparo que é o dedo indicador que abre cada sequência de 2-3 letras - indicador, médio e, com sorte, anelar antes de mudar de mão para ir sacar mais letras à outra metade do teclado, ou usar os polegares para a barra de espaços.
Tendo em conta o tempo que passo a bater nas letras, apercebo-me que ando a desperdiçar a maior parte das minhas mãos, e a cultivar um belo síndroma de túnel carpal.
A passagem a um teclado Dvorak é interessante, mas valerá a pena o esforço para contrariar anos de memorização do mesmo layout? Valerá a pena prender-me a um novo layout e no futuro, por mudar de teclado, forçar-me a habituar-me de novo ao velhinho QWERTY?
É, as pessoas habituam-se a tudo.
Imagem, e inspiração, via bit-tech.net.
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