sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Prince of Persia: The Sands of Time
Como comprei a trilogia Prince of Persia para a PS2, decidi jogar de novo este título(a primeira vez que o joguei foi no PC) em vez de passar logo às 2 sequelas para relembrar o jogo.
Ora bem, diferenças entre PC e PS2... Gráficos, obviamente, onde no PC são melhores com AA em acção, mais detalhe, melhores efeitos, principalmente o efeito de nevoeiro que dá um melhor ar de misticismo ao ambiente do jogo, se bem que esta diferença visual entre as duas plataformas foi exagerada por eu estar a jogar com a PS2 ligada a um LCD de 40' por S-Video. Numa TV com definição standard, isto não deve ser tão evidente. Não tão óbvio é o som, o som dos diálogos tanto parecia nítido como noutras ocasiões era preciso fazer esforço para entender o que as personagens diziam.
O jogo não tem uma história por aí além, mas que entretém, ai isso entretém e bem. Um Rei, por conselho de um subordinado de um outro Rei, o Vizier, decide atacar este. O filho do primeiro, o Príncipe, nós, o jogador, decide tentar encontrar algo no meio deste ataque, um tesouro qualquer, que faça o pai reconhecê-lho. Encontra uma adaga especial, enquanto que os soldados do seu pai, o Rei atacante, descobrem uma ampulheta enorme com uma abertura, uma espécie de fechadura.
Depois disto, no castelo do Rei atacante e vencedor da batalha, novamente por conselho do Vizier, o Rei decide inserir a adaga que o Príncipe encontrou na abertura da ampulheta. Isto é feito pelo Príncipe e, como se costuma dizer, "all hell breaks loose".
Durante o jogo, fazemos duas coisas, lutar contra monstros de areia que eram humanos anteriormente e resolver puzzles recorrendo à acrobacia fantástica do Príncipe, a manipulação do tempo e, por vezes, a ajuda da nossa única companheira, Farah . Simples, mas altamente gratificante, até mesmo os combates com a sua mecânica simplificada. Pelo meio, vamos aumentando os nossos tanques de areia (necessários para a manipulação do tempo) sugando os monstros de areia e bancos de areia espalhados pelo jogo, bem como vamos encontrando cavernas misteriosas escondidas com uma fonte igualmente misteriosa que nos aumenta a vitalidade.
Falando em Farah, as interacções entre estes dois são um dos pontos positivos deste jogo, com bastante humor, mesmo quando só ouvimos o Príncipe a pensar sobre ela.
Os gráficos são jeitosos (considerando que se está a jogar numa PS2 ligada a um LCD de 40') com os seus ambientes bonitos e muito bem ilminados, mas muito importante para mim é o som com os efeitos sonoros e a banda sonora (adoro esta OST) a transmitirem a aura mística do médio-oriente necessária no ambiente do jogo.
Conclusão, isto voltou a lembrar-me do que tinha achado na primeira vez que o joguei. É um jogo lindo e está no meu top de jogos favoritos de sempre.
Agora dei uns toques na sequela, Warrior Within, para ir apalpando terreno e... fiquei desiludido. Enquanto que no primeiro jogo o Príncipe é ingénuo, impaciente, jovial e, no fundo, bom de coração, no segundo... basta dizer que uma das primeiras coisas a soar da boca dele é "Bitch!". É verdade que se passaram 7 anos entre a história dos dois jogos, mas mesmo assim... Bem, ele vai ser jogado na sua totalidade e, se for possível, ponho aqui o relato disso.
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Boa review, mas a melhor parte foi mesmo o partir o molde e entrar no parágrafo final. As tuas impressões pessoais sobre o que este jogo representa em relação aos demais.
ResponderEliminarA parte mais convencional, bem, temos aos montes :)
Ia-te mandar uma boca por causa dos screenshots, mas depois lembrei-me "PS2". :) Anyways, é sempre útil citar as fontes, excepto, na minha opinião, se estiveres a usar o logótipo/capa do jogo. Aí estamos a fazer publicidade ao produto, acho que é troca justa.
Let's make this properly.
Fontes? Estás a falar das imagens? Queres que meta "Fonte: Google Search"? ^_^
ResponderEliminarSe as imagens estiverem guardadas no Google Search...
ResponderEliminarTodos sabemos que o Google te leva algures. Just say where it was.