domingo, 21 de março de 2010

Adoro-te... Odeio-te... Adoro-te


Foi isto o que pensei ao jogar a última trilogia de Tomb Raider (Legend, Anniversary e Underworld), acrescentando claro mais uns palavrões pelo meio.


Todos os 3 jogos tiveram praticamente as mesmas falhas: câmara, combate e pequenos bugs. O 3º melhorou na responsividade dos controlos, mas piorou na transição de movimentos e na animação geral da Lara. Isto soa a apressar da Eidos. O normal, portanto. Mas é de ficar um bocado espantado com os problemas da câmara e combate não terem sido resolvidos nos 2 jogos seguintes ao Legend. O combate é tão mau que bastava apenas uma coisa para o tornar bem melhor: um pontinho. Aquela coisita, tipo um pixel morto, mas um bocado maior que indica o destino das nossas balas. Era só ter isso e tirar o lock-on. Sinceramente, até podiam fazer as cenas de acção estilo Fahrenheit. Sim, Quick Time Events, preferia isto, e até que houveram alguns nestes 3 jogos.

Isto tudo em cima foi a parte do "Odeio-te" que só surgia ocasionalmente enquanto jogava, porque de resto entrava em acção o "Adoro-te" com os cenários bonitos, bom platforming e uma câmara não tão incomodativa.

Mais um dos casos em que o positivo supera o negativo e nos dá a força para resistir e aguentar as falhas de um jogo. Não foi o primeiro e não vai ser de certeza o último.

Keep on truckin'!

2 comentários:

  1. Muy bien. O que sempre matou os Tomb Raiders para mim foram os puzzles. Depois do 2, em que era mesmo wtf? deixei de querer saber.

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  2. Nestes não tens esse problema. São a melhor parte do jogo, ou seja, o tal positivo. :)

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