sexta-feira, 14 de março de 2008

Eu bem queria...

... mas não tenho forças para mover os polegares.

Senão dava sempre uma jogatina de Burnout 3 na PS2 todos os dias antes de ir para a cama. Nada como dar umas panadas aos camaradas da estrada.
Nestas últimas semanas tem-me caído trabalho no colo com tanta força que nem sinto as bolas, acho que mirraram... adiante.
No entanto, costumo ver sempre um anime, uma série ou um filme. Algo que divirta, mas não implique esforço físico da minha parte. Muito bom para desanuviar a cabeça. Era o que fazia sempre antes de um exame, mesmo que só acabasse às 2 da matina. Foda-se, tá estudado, vamos lá ver porn... err... um filme do Steven Seagal! Ah, puta, saiu pior!


By the way, esta cena existe mesmo?

Onde é que um gajo tem pilosidades para controlar esta besta demoníaca? Está à espera da nossa evolução cooperativa com o polvo, não?

E divergindo outra vez...
Se eu dissesse que o escritor/realizador do Donnie Darko escreveu e realizou um filme que acabou de sair (em dvd) alguém ficava interessado?

Eu pelo menos ficava, mas estou a ver demasiada gente que não consegue ver o filme... e outros tantos a comparar este filme com a chicla que fica agarrada à sola do nosso sapato. Acho que vou passar ao lado deste.

A propósito de trabalho

Tenho a dizer que sou um recém trabalhador. Até há coisa de um ano era estudante. Não fazia um caralho e tava à vontade - comparativamente com agora que por vezes não faço um caralho, mas tenho de me levantar cedo à mesma e aquecer a cadeira. Qualquer coisa relacionada com dinheiro ao fim do mês para pôr comida na mesa e discos na consola.

Mas também há dias puxados. Puxadíssimos. Daqueles que um gajo chega a casa e desanimadamente se arrasta para a cama sabendo que daí por 6 horas tem de levantar para ir de volta para o moinho.

Foda-se! Não sem antes descarregar um pouco de ira.

E que melhor forma para o fazer numa coisa que demora 15 minutos? Tal como um shot, um gajo arranja um qualquer pick-up and play e por breves momentos é sempre a abrir. Um shmup.



Para quem tem uma X360 recomendo Triggerheart Exelica, disponível na XBLA. Serve perfeitamente para esse crucial boost de moral antes de ir dar a nana. Os créditos são ilimitados e portantos se quisermos, facilmente vamos até ao final a matar tudo, god-mode.

Claro que ninguém se considera bom a fazer uma merda dessas. Aliás, quem julgar que o jogo é fácil por causa dessa particularidade é um burro, um jornalista!

O jogo é muito inteligente. Deixa-te chegar confortavelmente ao fim. 15 minutos sem chatices, apenas a varrer mauzões. Atingiram-te e a tua última vida foi-se? "Continue?", yes please. Go-kill-repeat.

No entanto guarda aquilo que é bom para os bons. O fim real é praticamente impossível de se atingir. É necessário chegar com uma pontuação brutal ao boss final, sem usar créditos. Ah, e depois fica pior, porque o boss final precisa ser abatido mais 2 vezes. E digo-vos, que cabrão.

Aliás, se um tipo for na descontra a puxar créditos até ao fim quase que perde o queixo no chão, já que atravessa verdadeiros bullet-hell's.

Como é que eu sobrevivo a isto?

Talvez gastando 15 minutos por dia, todos os dias. Practice makes perfect.

Entretanto, até onde chegam só com um crédito? É que só assim conseguem registar o high-score heh...

terça-feira, 11 de março de 2008

Interfaces, the final frontier!

A consola. Ou, o PC dos pobres.

Vamos lá falar a sério: se um gajo se manda a comprar um PC de jeito, daqueles que corre toda a merda que sai para o mercado (estilo Crysis ou Supreme Commander), é bom que tenha um cu que seja uma mina de ouro, ou um poço de petróleo. Ou um cu que dê petróleo - o meu às vezes quase que dá. Faz uns sons e tal, e até sai muito escuro e espesso, mas não arde grande coisa (tirando nas nachas! carraisfodam a cerveja).

Back on topic: uma boa máquina, que esteja aí 2 anos, 2 anos e pico a botar lume e a entreter um gajo como deve ser, fica por 1000€ - 1500€ (e pode ir por aí acima, se estivermos com vontade). Agora olhemos às consolas, em nºs redondos também: 250€ - 400€. Ah e tal, dizem-me, isso é só a consola. E a televisão toda xpto para aproveitar os 1080i ou 1080p conforme o caso? Ok, peguem na merda do monitor que comprariam para o PC, comprem um cabo VGA (anda à volta de 20€) e pronto... Já conseguem debitar toda aquela resolução num ecrã que não custa 200 contos de rei, ou mais. Uma fortuna!

O que é que difere?



Bem, na consola não temos Word nem Excel e hi5 é mais bolos. Mas como estamos a falar de jogos, isso não entra na equação. Ficam de fora das consolas algumas categorias de jogos, sobretudo por causa dos controlos envolvidos, sendo as mais flagrantes RTS e MMO's. Ah o teclado e o rato. Que dueto dourado!

Eis que entra a menina dos meus olhos. A Xbox 360 tem assistido a cada vez mais RTS a serem implementados com algum grau de sucesso. E Age of Conan, um MMO que por aí vem, já tem lugar garantido na RRoDeira. Não digo que a PS3 eventualmente também chegue lá, mas é bom saber que cada vez mais se vê uma preocupação em criar uma máquina de jogos em que nenhum estilo de jogo fique de fora, oferecendo experiências válidas e de controlo intuitivo.

Quanto ao real abocanhador...



... tenho a questionar o seguinte: para quando um artigo sobre tetris ou xenon? É que com essas lições de história... Se ainda fosse o Chains of Olympus... Mas não, vamos lá armar em retro! Foda-se.

domingo, 9 de março de 2008

God of War



Quem é que daqui depois de ver o filme 300 não lhe apeteceu dar um tremendo "biqueiro" na primeira pessoa que visse na rua. Eu sei que quis (e talvez seja por isso que me disseram para consultar um psiquiatra... uhm...), mas isso não seria muito bem visto pela sociedade, especialmente pela vítima da biqueirada. Mas o mais perto que temos disto é jogar o God of War e deixem-me que vos diga, se a Angelina Jolie jogasse isto, passava-lhe a anorexia e cresciam-lhe um grande par de nozes abaixo da cintura, por isso, espero que as meninas não joguem isto.

Sinceramente, este jogo está irrepreensível, mas está mesmo do caralho (dê-se mesmo ênfase no caralho que a personagem que controlámos, Kratos, é basicamente testosterona coberto de pele)! A música é envolvente, a vocalização das personagens está sensacionalmente over-the-top que é como se quer num jogo destes, a história não é inovadora,mas não deixa de ser boa, os cenários são das melhores coisas que já vi na minha vida (há alguns em que se nota mesmo genialidade) , a jogabilidade é soberba, tanto servindo para jogadores ocasionais como para hardcore e os gráficos estão espantosos para uma PS2 (alguns disseram que era o máximo da PS2, mas depois apareceu um certo God of War 2).

O jogo conjuga combates com puzzles, sendo que uma comparação com o Prince of Persia não será mal feita. Os puzzles são divertidos, no entanto a ênfase está no combate. São carradas e carradas de golpes que vamos desbloqueando com o avançar na história, além dos poderes especiais para devastar os inimigos que compreendem minotauros, cíclopes, medusas, cerberus, mortos-vivos, entre outros, e para todos estes existem mortes específicas que podemos executar através de mini-jogos (à lá Farenheit). É com cada morte mais sangrenta, minha nossa, nem no 300 metiam disto. Depois há os bosses como a Hidra, o Minotauro de Hades e, claro, Ares que juntam combate normal com os tais mini-jogos de que já falei. Estes conjuntamente com os cenários dão um ar mesmo épico ao jogo.

Concluindo, o raio do jogo é excelente. Este merece ser comprado, mesmo que depois de jogado fica apenas na prateleira. Dá orgulho ver o raio da caixa ali.

Trailer em baixo.


E agora, lá vou eu jogar a sequela.


Hey, douche, oops, duque...

sábado, 8 de março de 2008

RE: TBC



Parece tar do caralho. Sempre a bombar adrenalina non-stop.

Gostei sobretudo da parte corpo a corpo (takedowns e objectos como armas). Faz lembrar um Fahrenheit (nas sequências de perseguição), mas com conteúdo suficiente para que não seja de cona.

É... eu acho que vale a pena comprar a X360 pah... Eu aproveitava. Não é que seja imparcial, porque não sou. A PS3 é um lodo.

Agora presta vassalagem aqui ao duque e mama!

A Estreia e The Bourne Conspiracy

Ora, deixai-me cá estrear por estas andanças dos blogues onde se pode mandar uns bonitos duns "fuck you" a torto e a direito sem qualquer tipo de conseguências... graves.

Portanto...
Como actualmente sou mais adepto de jogos de acção/aventura, deixo-vos uma recomendação de um jogo que acho que deveria estar debaixo dos nossos olhares (se bem que no futuro próximo não o vou poder jogar, porque... err... não tenho uma PS3 nem uma X360), The Bourne Conspiracy. Prontos, admito que sou um pouco imparcial neste, visto que adorei os filmes. Moving on...

É um jogo visto na terceira pessoa e parece conjugar diferentes mecânicas de jogo, entre elas tiro-neles táctico (basicamente, Gears of War), condução, e os mais importantes para mim, fugas (provavelmente insere-se aqui a condução) e a luta corpo-a-corpo. As fugas parecem ser completamente mirabolantes pela adrenalina que, pelos vídeos disponíveis, parece que provocará no jogador. Quanto à luta corpo-a-corpo, aparentemente será dinâmico dependendo do cenário e objectos disponíveis neste. Essencialmente, parece tudo muito bonito em vídeo, mas a jogar é que interessa. Logo veremos se eles conseguem implementar tudo isto, tipo, bem. Eu espero que sim... e também espero ter algo onde o jogar...

Ah, é verdade, quanto à história, tanto quanto sei, será baseada na trilogia de filmes e o Matt Damon não está envolvido no jogo (a voz do gajo parece estilo Sam Fisher, desilusão logo aí) , mas o argumentista dos filmes está.

Aqui fica um trailer com comentários.



P.S.: Quanto ao Duque das Salsichas...

sexta-feira, 7 de março de 2008

Viking: Battle for Asgaard (X360 e PS3)



Avizinha-se por aí qualquer coisa de muito potente.

Trata-se de um jogo de acção vindo dos mesmos estúdios dos brilhantes Total War. Portanto, bolaxada em grande escala é algo com que contar. Em traços muito gerais, controlamos Skarin (que talvez seja filho da Pocahontas e do Schwarzzie), um viking trazido dos mortos especialmente para distribuir murros nas trombas das hordas mortas vivas de Hel que decidiram invadir Midgaard.

À medida que se progride no jogo, Skarin vai ganhando a confiança dos seus compatriotas, e chegando à altura em que ou vai ou arrebenta, estaremos na posição de liderar um exército, afectando directamente o desenlace de um conflito entre centenas de unidades. Duelos contra bestas gigantescas, escaramuças contra alvos de alta prioridade e massacre de centenas de mortos vivos que simplesmente não têm cu para aguentar com todo o poderio de Skarin.

Soube deste jogo por acaso, no Marketplace (tava lá nos 'new arrivals'). Não tem recebido a onda e o hype que acho que uma coisa deste calibre costuma receber. Mas que sem dúvida me captou a atenção, e que tem tudo para ser mítico.

Oxalá a Creative Assembly mantenha o nível.

Vejam mais aqui.

Cocksucker Motherfucker

Caralho do sombra parasita da morte disse que ia fazer um post ontem à noite, chego aqui e constato que nada.

Fag...

Quer dizer então que terei que ser eu mesmo a avançar com qualquer coisa. Assim que encontre uns minutos na minha agenda, falarei de Viking: Battle For Asgaard, que caso seja tudo aquilo que ambiciona ser então terei as minhas calças completamente encharcadas em 'suco de homem' durante bastante tempo!

L33t!

Diz-cleimere: Esta imagem não é da nossa autoria, nem sei de quem seja, nem me interessa. Louvada seja esta série de tubos...

quinta-feira, 6 de março de 2008

Bem vindos

Aqui se vão escrevinhando merdas sem jeito nenhum. Como se o tempo livre já não fosse pouco, ainda tinha que vir e mandar-me para a merda dum blog.

Haja tempo.