terça-feira, 29 de setembro de 2009

Life's better in HD, 60 FPS

Ok, e-peen time!

Já chegou, tem 22", Full HD 1080p e deixa a minha HD4850 a ganir com tanto pixel para alumiar. Passei a ver a capa do Batman a preto, em vez de azulado escuro, e a explosão de cor no Demigod partiu-me o queixo. Para jogar a sério é mais importante aquilo com que passamos mais tempo: teclado, rato e monitor, do que vai na caixa.

Finalmente, a Trindade está completa:


O meu Asus 17", 4:3 , foi despachado tão rápido que nem tempo tive para o fotografar.

e-peen time out.

domingo, 27 de setembro de 2009

Steam Movies/Music?

Enquanto depilava a minha bela e mui branca careca a ouvindo um podcast da Spill (A Couple of Cold Ones, aka, aCOCO), o Korey relatou a sua primeira experiência com o Netflix e como adorou aquilo. Isto fez-me lembrar a nossa relação com o Steam (e Impulse e D2D e vários outros) em termos de jogos e como tenho comprado vários jogos recentemente, mas em termos de filmes e música ainda me mantenho muito reticente.
Já fui apanhado pela distribuição digital, mas não conheço muito bem os "players" no mercado dos filmes, se é que os há que vendam também no nosso país. No mercado da música, acho que a Amazon e o iTunes são os "big bosses", embora eu não confie e odeie iTunes e não me parece que alguma vez compre lá. Além disto, as próprias bandas podem ter o seu sistema como NIN e Radiohead.
Um dos meus requisitos na compra de filmes e música seria obviamente eu ter acesso aos vários tipos de qualidade, por exemplo, eu compro um filme e tanto posso sacá-lo hoje com qualidade 480p, como amanhã em 720p, sendo que na música pode-se trocar isto por mp3 a uma qualidade x ou em flac. Acho que isto ainda não existe e só assim é devido aos donos dos respectivos filmes/músicas (Warners, Sonies, etc) e os seus representantes (RIAAs, MPAAs, ...). Isto não acontece em jogos, não há diferentes tipos de qualidade, é sempre o mesmo software.

Um "Steam" Movies ou um "Steam" Music seria muito bom (se tivesse um câmbio de dólar para euro dava jeito também).

sábado, 19 de setembro de 2009

Brothers in Arms: Hell's Highway

Hell's Highway

Aqui está a sequela dos jogos Road to Hill 30 e Earned in Blood. Muito rapidamente, achei na altura estes 2 primeiros bons jogos, mas que precisavam de algumas afinações.

Este está melhor, mas ainda tem alguns problemas. Falando já nestes, o mais grave para mim é o pathfinding dos soldados, onde os soldados em alguns momentos viram ovelhas que decidem ir ao pasto passando por uma alcateia de lobos. Pronto, pronto, estou a exagerar, mas por vezes os idiotas dos meus "irmãos" meteram-se na linha de fogo ao correrem para determinado sítio quando havia caminhos bem mais seguros e directos. Houve também raros casos onde alguns encalhavam numa parede e não saíam de lá. Outra coisa são os objectos destruíveis. É estranho conseguirmos arrebentar algumas protecções (nossas e dos inimigos), como cadeiras, sacos de não sei quê e cercas, e haver uns montes de feno resistentes até aos canhões de um potente tanque. Os cavalos da Holanda deviam ser umas bestas para comer aquilo. Estes foram aqueles problemas que me causaram assim aquele risco no disco.

Up, up and away!

Passando às coisas boas.

Finalmente conseguimos cobrir-nos! Do que eu me lembro das 2 prequelas, os nossos "irmãos" arranjavam cobertura, mas eu tinha sempre que me agachar atrás de alguma coisa. Agora aqui, dá para colar mesmo atrás de barreiras como muitos shooters por aí fora. Além disso, dá para fazermos um sprint pelo campo fora, saltando obstáculos (só alguns específicos, já faz lembrar a especificidade dos objectos destrutíveis). Dá-me um gozo valente, com as balas e rajadas de canhões a voar e estourar por todo o lado, e eu correr que nem um maluco por ali fora e rezar para que não me acertem.

Keep it up boys! I'm just gonna skip the hell outta here!

Yippie!

Este jogo também insere bastantes mais vezes momentos onde estamos completamente sozinhos (tanto a pé, como num tanque e até acho o controlo deste bem melhor do que nos 2 primeiros Call of Duty), sem qualquer companheiro para nos ajudar ou, por vezes, somente um, ao contrário dos anteriores onde isto era muito raro e não estava bem implementado, na minha opinião. Aqui, não há esse problema.

Taaaank!

Em termos visuais, basta dizer que é o motor Unreal 3 e penso que basta. É bonito.
A Gearbox conseguiu criar ambientes espectaculares e destaco 3 destes: um debaixo de um torrencial à noite (com carradas de gotas a cair, estas a serem iluminadas por focos de luz e as texturas dos chãos e das paredes a darem a sensação de água a escorrer) que me fez lembrar a sensação que tive num nível com ambiente semelhante quando o joguei pela primeira vez no Soldier of Fortune 2, um longo caminho de estrada cheio de incêndios devido a bombardeamentos durante a noite que mais parece o caminho para o inferno (daí o título) estando representado no início deste post e, por fim, um hospital com carga psicológica (é impressão minha ou os hospitais são bastante escolhidos para ambientes de terror?) bastante envolvente. Vermos aviões a passar ao longe no céu ou entre edifícios a alta velocidade para embaterem contra um obstáculo só ajuda à percepção de estarmos na guerra.

Trying to shoot planes, but they're so many and far away...

Hell.

Uma coisa que parece ter herdado do Unreal 3 é o gore. Uia, e que gore...

Hi there! Did you by chance seen the rest of my face on the way here?

Eww... Gross!

As personagens estão muito bem representadas graficamente, se bem que nota-se bastante a falta de expressividade nas suas caras e depois do que o Half-Life 2 nos mostrou há já uns 5 anos, desilude. Isto porque o jogo dá bastante ênfase na caracterização das personagens. A história são as personagens, os "irmãos de guerra", os seus obstáculos, as suas guerras internas, as amizades entre estes, em vez da própria guerra (no entanto, durante cada missão o jogo oferece-nos relatórios realísticos de certos momentos da missão que estivermos a jogar, sendo que alguns temos que os encontrar). Tenho a dizer que foi bastante efectivo, conseguindo envolver-me neste mundo virtual e dando-me mais um estímulo ao entrar na acção. Um jogo situado na 2ª Grande Guerra Mundial focado em contar uma história e expor personagens e as suas interacções não é assim muito comum.
Além disto, há momentos durante as missões que surpreendem como, por exemplo, vermos uma mulher ser escoltada por nazis para um estábulo e quando passámos por lá vemos a mesma enforcada. Nota-se que a equipa de desenvolvimento empenhou-se bastante para agarrar o jogador.

Me and my brothers...

Enfim, gostei bastante do jogo e não estou nada de acordo com o metacritic que diz que este jogo é o mais fraco dos 3. A minha opinião está a 180º desta. Este jogo está acima em todos os aspectos em relação aos 2 jogos anteriores e, se houver disponibilidade, aconselho vivamente a jogá-lo.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

GF-EOS = TDSwJS


Depois do excelente e inovador:


Eis os eutaméns!


Mais uma prova que uma das especialidades dos portugueses é comprar feito. O formato é o mesmo, só muda a realidade. Será que são vassalos da Comedy Central, como o Chuva de Estrelas era da Endemol? Talvez copiar o Contra Informação fosse demasiado óbvio.

E eu que julgava que estes gajos inovavam. O que é bom esgota-se. Ou então tudo o que vai parar a Carnaxide murcha na cabeça e desvanece e vai parar a Queluz apresentar um programa da bochecha.

Mais vale ser mau?

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Sins of a Solar Empire


A minha casa...














... é o Universo.

Este jogo simboliza um marco na minha história com RTS's. Ainda não experimentei nenhum jogo com uma sensação de escala tão grande, ou com um interface e um ritmo tão naturais como neste. É algo completamente delirante quando chegamos ao fim de algumas horas e temos entre mãos um império intergaláctico.

Um império que precisa ser protegido.



Para os postos de batalha!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Boicote L4D2 em vias de extinção?

L4D2 boycott group leader visits Valve


Boycotting Left 4 Dead 2? Think again. Initiator of the whole protest was invited by Valve to their studio (all expenses paid), he could see with his own eyes how the game looks like. The result? He’s delighted.

Valve invited (and paid for flights and hotels needed to carry out this tour) the Steam user Walking_Target to Valve headquarters. They presented Left 4 Dead 2 in its current condition and after that had a bit of friendly chat.

What does the boycott group leader think about the game? Here’s a quote: “The high quality of the game is not in doubt and I am confident that it will be even better.”

What do you think? Is the game really good or is that guy just a sell out?


Notícia retirada de SteamUnpowered.

Estou parvo com isto... Sem palavras...

Não, eu tenho algumas. Nunca, mas nunca, desde que o Left 4 Dead 2 foi anunciado, pensei que ia ser um mau jogo, muito pelo contrário. Há sequer algum jogo da Valve que eu não ache memorável? Não, não tenho nenhum... Este boicote surgiu como uma questão de princípio, pela indignação de um anúncio de uma sequela de um jogo lançado há menos de um ano e sem DLC's de jeito como tinha sido prometido, e, discutivelmente, parece ter dado resultados com o DLC que vai sair daqui a pouco tempo. Isto não tem a ver com a sequela, mas sim com o original.

Shame on you Valve... shame on you Walking_Target (you sure will be now)...

P.S.: "Dispensadores de Fruta desde 1914"? Makes no sense at all! AWESOME! ^_^

Shattered Horizon


Space, The Final Frontier!


Andava distraído, até que apanhei uma entrevista na bit-tech com os senhores da Future Mark Games Studio, que me abriu o olho a algo totalmente diferente.


Trata-se de um shooter multiplayer-only com 360º de liberdade de movimento. Sem dúvida, uma abordagem diferente, talvez inspirada no velhinho Descent. Em vez de controlarmos uma nave, temos um fato espacial com propulsores e ausência de "chão" na maior parte dos níveis.

Pormenores que chamaram a atenção:
  • Estilo artístico: futurista, mas não muito. Ainda são só humanos (não há cá E.T.'s), e as armas não disparam lasers.
  • Iluminação: o espaço é escuro, mas os modelos dos jogadores e de algumas partes dos níveis são claros. Isto cria altos contrastes e é fácil distinguir objectos na distância (UT3, estou a olhar para ti >_> )
  • Multiplayer only: gosto quando quem desenvolve se foca numa área e a deixa bem polida. São raras as casas que conseguem entregar SP e MP como deve ser. O preço também vai ser ajustado para baixo por ser apenas apenas multiplayer - outro ponto a favor!
  • Ausência de gravidade: isto é o que vai ditar o sucesso deste jogo. A mecânica tem de estar bem implementada para isto ser minimamente interessante.
  • Exclusivo PC, exclusivo DX10: se for o sleeper hit que desejo que seja, pode bem tornar-se o bastião dos fãs do PC, uma prova bem clara que esta plataforma ainda dá cartas.


Links Interessantes:
Screenshots via site-oficial

Afundanços dramáticos

Agora que foi dia de futebol da nossa selecção e mais uma vez foi adiada a dispensa desta do mundial, acho que que não fica mal meter uns vídeos daquilo que considero uma das melhores coisas neste desporto: o atirar para a piscina. Mas não o atirar para a piscina inteligente... nah... é aqueles com a carga melodramática de um Al Pacino que eu adoro.

Aí seguem eles...



quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Dragon Age: The Stolen Throne


E estava eu tão entusiasmado com o jogo Dragon Age: Origins...

Imagem e livro, via Amazon.co.uk

Que decidi comprar e ler o livro escrito pelo chefe dos escribas da Bioware alocados ao jogo. Os gajos que desenvolvem o corpo de conhecimento. Num título da Bioware, são o grupo que dão o cunho especial à peça. A meu ver, a Bioware está para o argumento como a Epic está para a tecnologia.

Portanto, tratavam-se de altas expectativas. Sobretudo depois de afirmações como "inspirados em "A Song of Ice and Fire" de George R.R. Martin" (dica: este gajo é bom).

O livro começa bem. Os capítulos iniciais são agitados, com bastante acção e um ritmo que cativa, ainda que a estrutura seja simples. Lá para meio a coisa abranda e para o final acelera de modo previsível.

E acelera muito. Demasiado. Em contraste com o arranque, que apesar de rápido, ainda se nota uma preocupação com detalhes que constroem ambiente e local, o final é entregue com traços gerais, em jeito de resumo. Terão sido problemas de prazo?

O livro sofre outro problema: preocupa-se mais em construir o universo de Ferelden do que contar uma história. Tem sabor a guia turístico. Apesar de causar curiosidade por alguns locais do jogo, Ferelden ainda é o típico mundo de "high-fantasy" que não se distingue muito de todos os outros inspirados por Tolkien.

Fica então a cargo das personagens o factor de distinção, aquilo que torna esta história única. Mas magras como elas são sabe a pouco. Portanto, o livro dilui-se na memória, sem nada de particularmente relevante que o torne especial à sua maneira.

Obviamente, isto levanta questões relativamente ao jogo. Adorei o Mass Effect e achei o livro que o antecedia bastante bom. Em ambos, o "escritor principal" foi Drew Karpyshyn.

No Dragon Age, o ónus cabe a Dave Gaider, e sinceramente, após este livro, a minha hype pelo jogo murchou. Tendo em conta que o meu tempo para RPG's diminui a cada dia que passa, vou ficar atento à opinião geral. Quem sabe, talvez surpreenda?

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Jogos Adultos

Estava eu a ouvir um podcast do 1Up, Listen Up, há uns dias sobre jogos adultos, não adultos no sentido de XXX, mas aquele tipo de adulto que acarreta uma história poderosa, tomada de decisões difíceis impostas ao jogador, envolvimento de temas controversos, etc.

O que me ficou na memória dessa discussão foi o que um gajo (acho que se chamava N'gai ou coisa parecida, um daqueles nomes que só querem meter nojo para quem os quer escrever) disse.

Basicamente usou um exemplo. No Mass Effect é possível fazer sexo com uma alien sejamos uma personagem masculina ou feminina. O sexo é um tema adulto obviamente, mas a maioria dos jogadores olha para esta situação como um "achievement" (YO!) a ser desbloqueado, vai a FAQs ver como conseguir isto (uhm... lembra-me alguém... quem será?... acho que o conheço...), pergunta em fóruns, etc.


Por um lado fico triste, porque isto parece implicar que ainda não estamos muito preparados para receber jogos adultos, daí estes não saírem cá para fora frequentemente (Bioshock, Braid?) e é algo que espero que mude. Por outro lado, isto sempre foi a natureza dos jogos desde que foram criados, desafios para serem superados pelo jogador.

Enfim, desde que continuem a sair jogos de que eu goste, sejam adultos ou não, já me dou por contente.

Sub-Título de Ragna Rock

Não sei se já reparaste, mas no Spill há um podcast chamado LEOG, "League of Extremely Ordinary Gentlemen". O sub-título aqui do Blog é "Clube de Cavalheiros Extra Ordinários".

Copyright infringement missed by this ("mamente") much. XD

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

E se a carta de navegador existisse?

E se para navegar na Net fosse necessária carta, da mesma forma que para circular na estrada conduzindo um veículo automóvel é necessária documentação?

Toda a gente sabe que a anonimidade resulta num certo grau de liberdade - não existiriam trolls de forúns se assim não fosse.

Mas se para qualquer coisa na Net fosse deixado um trilho claro e evidente, que fosse além do IP de onde partiram os pedidos de acesso, certamente haveria um cuidado maior nas coisas que se dizem e fazem no éter.

Suponho então eliminar apenas a liberdade pelo anonimato. Nenhuma outra. Todos livres de verem e fazerem o que lhes apetecer, desde que assumam responsabilidade. Afinal de contas, quem tem tudo certo não tem nada a esconder.

No entanto, estaríamos a abrir uma porta para futuras inibições e tabus. Afinal de contas a sociedade fora da Internet já é muito boa a censurar-se e a abafar dissidentes.

Por mais monstros que surjam escondendo-se nas sombras, sempre temos a escolha de as abandonar e dar a cara pelas causas que achamos justas. Inclusive caçar esses idiotas. Ou ignorá-los.

Imaginar um mundo sem este tipo de liberdade é como imaginar um mundo obscurecido pelo convencionalismo e conservadorismo.

Não dá para mim.

Stardock e o Serviço ao Cliente

Não adoram aquela sensacão de chegar a casa depois de comprar qualquer coisa, abrir, ansiosos, a caixa do brinquedo novo e descobrir uma surpresa lá dentro?

Antes


Depois

Nem mais!

Aproveitei uma (excelente) promocão da Stardock, e comprei o bundle do Sins of a Solar Empire, pela módica quantia de 20$, qualquer coisa como 14€. Uma verdadeira pechincha dada a qualidade do jogo (análise para breve).

E para meu grande espanto, recebo grátis o tema do próprio jogo, para o meu desktop, instalável usando o aplicativo My Colors (grátis, a maioria dos temas disponíveis é que não).

Resultado: fiquei altamente satisfeito com a qualidade do serviço (instalação do jogo sem problemas) e com o extra.

Stardock é agora o meu primeiro ponto de partida quando quiser comprar um jogo. E recomendo que dêem uma vista de olhos :)

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Dear Zachary

Imagem retirada de www.imdb.com

Hey oMonarca brothafucka, obrigado por me indicares este filme divertido. NOT!

Quanto à tua preocupação, não, não fui "spoilado". Fui apanhado completamente desprevenido pelo evento. Se isto fosse ficção, eu diria "hey, twist fixe, mas já vi melhor"... agora, ver isto acontecer a sério... "that fucking bitch!"

Um documentário qualquer não teria este efeito (isto é mesmo um documentário?). Nota-se que o criador é alguém muito (demasiado) envolvido, mas também se nota que ele sabe o que faz tecnicamente. Estruturou bem o documentário (embora ao princípio tudo pareça confuso com muita coisa a ser atirada aos nossos olhos e ouvidos, mas parece-me propositado), a progressão deste, as várias entrevistas entrelaçadas com vídeos antigos. Não é bonito, é cru, real.

No entanto, vamos a ver, nós já sabemos que há destas merdas nos sistemas governamentais (nem o Canadá está isento, mesmo com os seus seguros de saúde perfeitos), já sabemos que os monstros sempre existiram e sempre vão existir.

Só tenho uma coisa contra neste filme. Adicionar o Diabo à conversa... Isto é mesma merda que culpar os jogos quando alguém faz merda. Sempre que acontece algo que para nós é impensável, temos logo que atribuir a razão a algo exterior, encontrar um bode expiatório.

Enfim, muito bom filme... mas se tu me recomendas outra merda destas... deixo o resto à tua imaginação.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Uma forma melhor de teclar

As pessoas habituam-se a tudo, lá parece dizer o adágio. Há anos que usamos o mesmo layout nos teclados - o QWERTY. Se pensar a sério sobre a forma como teclo, reparo que as minhas mãos passeiam-se pelo teclado, em vez de ter cada um dos meus dedos a "tomar conta" de um pequeno conjunto de teclas.

Se pensar ainda mais a sério, reparo que é o dedo indicador que abre cada sequência de 2-3 letras - indicador, médio e, com sorte, anelar antes de mudar de mão para ir sacar mais letras à outra metade do teclado, ou usar os polegares para a barra de espaços.

Tendo em conta o tempo que passo a bater nas letras, apercebo-me que ando a desperdiçar a maior parte das minhas mãos, e a cultivar um belo síndroma de túnel carpal.

A passagem a um teclado Dvorak é interessante, mas valerá a pena o esforço para contrariar anos de memorização do mesmo layout? Valerá a pena prender-me a um novo layout e no futuro, por mudar de teclado, forçar-me a habituar-me de novo ao velhinho QWERTY?



É, as pessoas habituam-se a tudo.

Imagem, e inspiração, via bit-tech.net.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Pensamento do Dia: Limit Breakers


Acho que enquanto nação necessitamos de mais gente que esteja constantemente a desafiar os limites passíveis de desafio. Porque não trabalhar um pouco mais, imaginar um pouco mais?

Por outro lado, existe demasiada gente a desafiar os limites da paciência...

Enfim, um uso curioso para um termo de Final Fantasy.